A Dura Realidade dos Negócios. Junes Monteiro.

 

O momento é turbulento. Nada mais é como antes, e nunca mais será como hoje! O passado viaja numa velocidade absurda, e enquanto sentimos um misto de saudade de quem já se foi e do que tínhamos (oportunidades e razoáveis sucessos) vamos de peito aberto encarar o futuro, já não tão desconhecido, mas igualmente desafiador.

Hoje, gostaria de propor uma reflexão a você, empreendedor, sócio de um negócio, administrador ou gestor de empresa.
A impressão que tenho é de que existem duas categorias de negócios no Brasil: uma gerada por empreendedores que “colocaram a mão na massa” numa época sem grandes tecnologias, sem grandes concorrências mas com as mesmas dificuldades que os novos negócios enfrentam hoje, num nível muito mais profundo; e outra gerada por empreendedores inovadores e que têm uma visão de mundo muito diferente de seus pais e avós.

Os negócios da primeira categoria por muito tempo, e alguns ainda hoje, batiam (ou batem) no peito afirmando: “no meu tempo fazia isso num papel de pão”, “não tinha essa porcaria de computador atrapalhando a vida da gente”.
Os negócios da segunda categoria, já mais próximos da tecnologia, gabam-se de sua fluidez e descompromisso com as paredes e equipamentos, mas igualmente erram quando se faz necessário o conhecimento de conceitos que deveriam ser aplicados no planejamento e controle de suas operações.
Tenho a impressão que entre um modelo e o outro, caiu no vazio a necessidade de conhecimento de técnicas de gestão, conhecimento das operações que sustentam o negócio e a necessidade de gerarem os documentos de controle, seja por parte do gestor, do sócio nominal ou do maior sócio das empresas, o governo. E no case brasileiro um sócio preguiçoso para trabalhar, mas voraz para retirar sua parte.


Com o avanço da necessidade de controle por parte do Estado e da cobrança da sociedade por maior transparência, boa parte dos registros e demonstrativos foram automatizados. Os negócios vivem permanentemente num ambiente de “delação premiada”.

Apenas para ilustrar, vamos tomar como cenário a cobrança, ainda incipiente, dos Registros do Bloco K. O corre-corre que se vê atualmente nas empresas faz com que muitos de seus gestores digam: “o Bloco K está acabando com meu negócio”, “depois do Bloco K, passei a ter muitos problemas com controle da fábrica e dos estoques”, “agora para terceirizar parte do meu processo, preciso dobrar a quantidade de pessoas na engenharia e mais ainda a quantidade de itens no meu cadastro”.
E mais grave do que o sentimento dos gestores (e não são poucos) que afirmam frases parecidas como as descritas acima estão os gestores que ainda não se deram conta do tamanho do problema. Como se estivessem imunes a “esta praga”.

Se você está enfrentando problemas parecidos com os citados acima e precisa encontrar uma saída para não cair na cilada de aumentar seus custos operacionais e melhorar sua performance, atendendo os requisitos contábeis, mas principalmente atender melhor seu cliente e crescer, contate-nos. Nossa experiência acumulada ao longo de décadas nos permite dizer, com autoridade, de que podemos fazer a diferença ao seu lado.

Artigo escrito por Junes Monteiro, consultor da Otimiza Consultoria.

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