Spin-offs: crescer de dentro, enraizadas em valores, ou buscar atalhos por fora, em movimentos rápidos e arriscados.

“O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald, é quase uma metáfora desse desafio.

Jay Gatsby representa a spin-off que tenta florescer “por fora”. Sua fortuna, construída de forma acelerada e questionável, reflete uma ambição desmedida e busca por validação externa. As festas grandiosas e a ostentação são fachada de um projeto que, apesar do brilho, carece de fundamentos sólidos. O fim trágico de Gatsby nos mostra que crescimento movido apenas pela ambição e superficialidade, sem raízes, cobra seu preço cedo ou tarde.

O narrador nos lembra que há outro caminho: um crescimento mais ponderado, nascido de dentro, sustentado em princípios e em uma base real.

“O Grande Gatsby” nos faz questionar: estamos construindo castelos de areia ou investindo em raízes profundas para longevidade e impacto real?

Um clássico que, ao falar de sonhos e ilusões, continua provocando líderes e empreendedores a refletirem sobre ambição, essência e sustentabilidade.